sexta-feira, 14 de março de 2014

Historia do sistema Android

Android é um sistema operacional baseado no núcleo do Linux6 para dispositivos móveis, desenvolvido pela Open Handset Alliance, liderada pelo Google Inc.7
Segundo o Google, mais de 1 milhão e 500 mil aparelhos com este sistema operacional são ativados todos os dias,8 sendo utilizado por vários fabricantes de celulares, como HTC, Samsung, Sony, Motorola, LG e e mais recentemente a Nokia também lançou sem primeiro Smartphone com o Sistema Operacinal Android.

História[editar | editar código-fonte]
O Google desejava lançar um aparelho com serviços baseados em localização, mas não possuía plataforma para isso. Então, em agosto de 2005, adquiriu a Android Inc., uma pequena empresa em Palo Alto (Califórnia - EUA) que desenvolvia uma plataforma para celulares baseada em Linux, com o objetivo de ser uma plataforma flexível, aberta e de fácil migração para os fabricantes.9 10
Em dezembro de 2006, com as noticias da BBC e The Wall Street Journal, surgiram mais especulações de que o Google estava entrando no mercado de telefones móveis. A imprensa reportou rumores de um telefone desenvolvido pelo Google (atualmente desenvolvido em parceria com a empresa de software Sun Corp.). Então, após dois anos de especulações, em 5 de Novembro de 2007 o Google anunciou o Android como uma plataforma e a criação da Open Handset Alliance (OHA), um conselho com mais de 33 empresas parceiras.11
Em 21 de outubro de 2008, o Android se transforma em Open Source, com código publicado como AOSP (Android Open Source Project).
Em 22 de Outubro de 2008, foi lançado comercialmente o primeiro aparelho móvel com o sistema Android, o HTC Dream ou G1.12
Em 2 de novembro de 2009, foi lançado o Motorola Droid ou Milestone, sendo considerado um dos melhores aparelhos com Android, com ótimas críticas, sendo um dos celulares mais vendidos.
Em 5 de Janeiro de 2010, o Google lança o primeiro celular com sua marca, o HTC Nexus One, sendo considerado o primeiro superphone devido processador de 1GHz. Mas suas vendas não foram bem, devido a o Google vendê-lo apenas online (sem associação às operadoras).
Em 27 de maio de 2010, Matias Duarte, antigo diretor da interface do WebOS, junta-se à equipa do Android após a compra da Palm pela HP13 .
O primeiro tablet comercialmente disponível com Android 3.0 foi o Motorola Xoom, lançado em 24 de fevereiro de 2011 nos Estados Unidos.

Características[editar | editar código-fonte]

Screenshot da tela inicial do Android
Com o lançamento do SDK, características e especificações para o Android são facilmente distribuídas.14 15
Handset layouts
A plataforma é adaptada tanto para dispositivos VGA maiores, gráficos 2D, bibliotecas gráficas 3D baseadas em OpenGL ES especificação 2.0 e os layouts mais tradicionais de smartphones.
Armazenamento
É utilizado SQLite para armazenamento de dados.
Mensagens
Tanto SMS como MMS são formas disponíveis de envio de mensagens.
Navegador
O navegador disponível no sistema é baseado no framework de Código aberto conhecido como WebKit.
Máquina Virtual Dalvik
Aplicações escritas em Java são compiladas em bytecodes Dalvik e executadas usando a Máquina Virtual Dalvik, que é uma máquina virtual especializada desenvolvida para uso em dispositivos móveis, o que permite que programas sejam distribuídos em formato binário (bytecode) e possam ser executados em qualquer dispositivo Android, independentemente do processador utilizado. Apesar de as aplicações Android serem escritas na linguagem Java, ela não é uma máquina virtual Java, já que não executa bytecode JVM. Atualmente, está disponível, em caráter experimental, uma nova máquina virtual chamada ART (Android RunTime) que promete otimizar o carregamento de aplicativos. O Android ART está disponível apenas no Android 4.4 'KitKat' e superiores.16
Multimídia
O sistema suporta formatos de áudio e vídeo como: MPEG-4, H.264, MP3, e AAC.
Suporte Adicional de Hardware
O Android é totalmente capaz de fazer uso de câmeras de vídeo, tela sensível ao toque, GPS, acelerômetros e aceleração de gráficos 3D.
Ambiente de desenvolvimento (SDK)
Inclui um emulador, ferramentas para debugging, memória e análise de performance. O Eclipse (IDE) (atualmente 3.4 ou 3.5) poderá ser utilizado por meio do plugin Android Develpment Tools (ADT).

Proporções globais[editar | editar código-fonte]

Atualmente o Android é o sistema operacional móvel mais usado no mundo. Em 2013 estava presente em cada 4 de 5 smartphones, possuindo 81% deste mercado, 17 sendo a versão predominante a "Jelly Bean" estando em mais da metade dos aparelhos. 18 Também em 2013, fora noticiado que mais de 1 Bilhão de aparelhos continham o Android 19 e que sua loja virtual de aplicativos já ultrapassara de 1 milhão de apps, jogos e etc 20

Super usuário ativo no Android[editar | editar código-fonte]

Ativar o root (superusuário) é simples, no entanto esse processo pode ocasionar problemas com a garantia, devido a o usuário ter acesso a configurações que podem danificar o aparelho.
Um dos principais objetivos se ativar o superusuário é usar aplicativos que requerem acesso mais avançado que o normal disponibilizado pela fábrica, como, por exemplo, aplicativos que fazem overclock/underclock, sistema antifurto, distribuidores de conexão móvel (hotspot) via wi-fi. O processo é reversível e se chama unroot.
O Android já é o sistema operacional para aparelhos móveis mais customizável, porém, ao se fazer root, o leque de possibilidades se abre ainda mais.

ROMs personalizadas[editar | editar código-fonte]


Logo da ROM CyanogenMod.
As ROMs personalizadas são muito procuradas, pois modificam todo o sistema em busca de melhora no desempenho e no uso da memória. Devido a modificações na ROM original do aparelho, é necessário ter acesso root.
As mais famosas são: CyanogenMod, AOKP, Miui.
Pode-se encontrar milhares de outras ROMs alternativas para aparelhos Android, já que o código fonte do Android é livre e qualquer um pode modificar.
As ROMs personalizadas são uma alternativa que traz muitas melhorias para o aparelho, pois você pode modificar praticamente tudo e, com isso, melhorar o desempenho do aparelho.

Versões[editar | editar código-fonte]


Diagrama da arquitetura do Android.
As diferentes versões de Android têm, desde a versão 1.5, nomes de sobremesas ou bolos (em inglês) e seguem uma lógica alfabética:
. 1.0: Astro (Voltado principalmente para negócios, esta versão tinha como principais características suporte a navegadores HTML, reprodução de vídeos via YouTube, além de serviços como GTalk, Gmail, Google Maps e Google Sync. Logo em sua primeira versão, implantou a janela de notificações, além de já possuir o Android Market para o download e atualização de apps.)
  • 1.5: Cupcake (Abril de 2009, com a última revisão oficial em maio de 2010)
  • 1.6: Donut (Setembro de 2009, com a última revisão oficial em maio de 2010)
  • 2.0 - 2.1: Eclair (Janeiro de 2010, com a última revisão oficial em maio de 2010)
  • 2.2: FroYo (Frozen Yogurt - Maio de 2010, com a última revisão oficial em julho de 2011)
  • 2.3: Gingerbread (versão lançada em 6 de dezembro de 2010)
  • 3.0 - 3.2: Honeycomb (Lançada especialmente para tablets em Janeiro de 2011)21
  • 4.0: Ice Cream Sandwich (Anunciada oficialmente em 19 de outubro de 2011)22
  • 4.1 - 4.2 - 4.3: Jelly Bean (Versão principal, lançada em 27 de junho de 2012, com atualização recebida em 24 de julho de 2013)
  • 4.4: KitKat (última versão, lançada em 31 de outubro de 2013 junto com o novo smartphone do Google Nexus 5)23

Licenciamento[editar | editar código-fonte]

O Android está disponível como código aberto desde 21 Outubro de 2008. O Google publicou todo o código sob a licença Apache. No entanto, ele depende de uma autorização do próprio Google para poder acessar a biblioteca de aplicativos, Play Store.
No licenciamento para se conseguir um certificado válido para a Play Store, o celular deve passar por testes para verificar se ele é compatível, em hardware, com os aplicativos disponibilizados pela loja.

Estatísticas de utilização[editar | editar código-fonte]


Fragmentação da utilização das versões. Dados obtidos durante 14 dias encerrado no dia 02 outubro de 201324
Dados obtidos em Março de 2014 revelam que atualmente a versão mais usada do Android é a Jelly Bean, com 62%, seguida da Gingerbread, com 19%.
Distribuição Nível API  %
4.4.x KitKat 19 2,5%
4.1.x - 4.2.x - 4.3.x Jelly Bean 16-17-18 62%
4.0.x Ice Cream Sandwich 14-15 15.2%
3.2.x Honeycomb 13 0.1%
2.3.x Gingerbread 10 19%
2.2.x Froyo 8 1.2%

Curiosidades[editar | editar código-fonte]

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Bugdroid feito com latas em Nova Iorque.
  • O mascote do Android é um robô e seu nome é Bugdroid.25
  • Os nomes de versões do Android seguem ordem alfabética: Cupcake, Donut, Eclair, Froyo, Gingerbread, Honeycomb, Ice Cream Sandwich, Jelly Bean, e KitKat. Ninguém do Google até hoje revelou quais eram os nomes das duas primeiras versões com A e B e se recusam terminantemente a falar sobre o assunto.26
  • Desde a versão 2.3 do Android, a Gingerbread, há um easter egg escondido nas configurações do dispositivo. Para encontrá-lo, é preciso acessar Configurações > Sobre o Telefone > Versão Android.27
  • Após um acordo com a Nestlé, a versão 4.4 do Android recebeu o nome de KitKat .28

Android – Como ver informações do sistema?

Como costuma acontecer ao usar o computador, ás vezes é necessário ver as informações do sistema também no celular. O Android é um sistema bem completo e também complexo sobre o qual muitos programas funcionam compartilhando o hardware do telefone.
Android System Info
Android System Info
Mas qual programa utilizar para ver as informações do celular? No próprio menu de configurações do Android você já encontra muita coisa, mas utilizar um programa próprio para a tarefa é ainda melhor.
Procure por “Android System Info” no Market e instale este programa. É muito fácil de usar e mostra as informações de maneira bem agrupada e agradável.
São exibidas informações de bateria, memória interna, memória RAM, cartão de memória, rede Wi-fi, dentre outas. É um ótimo aplicativo. Faça o teste e diga o que achou!

sábado, 25 de janeiro de 2014

App Android em Oferta: Instale o clássico Carmageddon gratuitamente

Nesta semana, a nossa dica de aplicativo Android em oferta é o polêmico Carmageddon! O jogo foi banido mundialmente sob a acusação de veicular uma verdadeira carnificina em um jogo de pilotagem, mas agora está disponível para smartphones e tablets Android. Se você nunca jogou Carmageddon, antes de baixar é bom saber que para acumular pontos você pode jogar o seu carro contra pedestres e isso não será bonito. Para comemorar o lançamento do Carmageddon, a desenvolvedora Stainless Games liberou o clássico original para Android de forma gratuita, mas é bom correr, pois a promoção termina hoje!
carmageddon teaser
© AndroidPIT
Se você acha que os jogos podem influenciar a sua atitude na vida real, não baixe o Carmageddon, será mais seguro para as pessoas que cruzarem o seu caminho. Agora, se você quer retornar aos nostálgicos cenários de games dos anos 90, siga em frente. Porém, não espere gráficos alucinantes ou qualquer coisa do gênero.
Os controles são básicos, acelerar, andar em marcha ré, seguir para a direita ou para a esquerda e você vai encontrar uma variedade interessante de pistas e arenas. No meio do caminho, você encontrará pedestres e vacas pelas ruas. O jogo oferece 36 níveis e a possibilidade de desbloquear 30 veículos. Isso deve mantê-lo ocupado enquanto você pratica uma verdadeira carnificina pelas ruas da cidade!
Requisito: Android 2.3.3 ou superior
Tamanho: 110 MB
Se você jogou o Carmageddon original e baixou o app no Android, deixe-nos saber um pouco sobre a nova experiência de jogo em um dispositivo móvel.


Será mesmo que a Samsung não sabe qual material usar no chassi do Galaxy S5?

De acordo com uma fonte do DigiTimesos engenheiros da Samsung ainda não decidiram se vão ou não adotar o chassi de metal para o Galaxy S5. Os rumores sobre a possibilidade de termos a liga de metal integrada ao smartphone foram refutados após fabricantes de Taiwan informarem que não existe nenhuma empresa investindo na produção massiva de tais chassis. Bom, visto que a previsão de lançamento do Galaxy S5 é fevereiro de 2014, será mesmo que a Samsung vai decidir sobre o chassi nos 45 do segundo tempo? 
chassi galaxy s5 samsung
Será que a Samsung realmente não sabe qual material usar no chassi do Galaxy S5? ! / © Nowhereelse
Outro ponto levantado pela fonte do site também faz bastante sentido. Por que a Samsung substituiria o atual chassi de plástico por uma liga de metal se a empresa conseguiu se tornar a maior vendedora de smartphones no mundo vendendo modelos baseados em plástico? Além disso, mudar para uma base metálica também aumentaria significativamente os custos de produção, não sei quanto a você, mas acredito que a Samsung já vende seus celulares a um preço bem elevado no Brasil.
Talvez no futuro, a Samsung possa adotar chassis com materiais compostos, como fibra de vidro/plástico ou fibra de carbono/plástico para seus smartphones em vez de um único material, reduzindo assim os custos de fabricação dos mesmos. Porém, não acredito que veremos o Galaxy S5 com chassi feito de liga metálica e você?


Samsung Galaxy S2 Lite — [Tutorial]Como fazer a Inversão de Memorias na Cyanogenmod 11 no S2 Lite

Com este tutorial você poderá fazer a inversão de memorias na CyanogemMod 11
funciona seguintes ROMS(OBS: eu ainda não testei em algumas outras ROMS kitkat se desejar testar é só seguir esse método e depois me digam se funciona ou não)
CyanogemMod 11 by TeamP8
CyanogemMod 11 Maclaw e Team Canjica
não funciona nas:
Carbon KitKat
Requisitos:
baixe este script e mova para a memoria interna do android:http://d-h.st/gQh
baixe o script manager:
https://play.google.com/store/apps/details?id=os.tools.scriptmanager
Instalação:
abra o script manager
localize o script que baixou e moveu para a memoria interna

toque nele e toque na imagem superuser e boot igual a imagem abaixo:

Toque em run e ele vai pedir permissão de root. Aceite a permissão e logo apos reinicie seu celular
Pronto agora é só você ir verificar nas configurações para checar se funcionou


Creditos:Joaog18 e Rox
Eu não me responsabilizo por qualquer dano que venha a ocorre com seu celular faça por sua conta e risco

Rumor: Apple pode usar metal líquido no novo iPhone 6

Em 2010, a Apple comprou a empresa Liquidmetal Technologies, que desenvolve tecnologias utilizando metal líquido. Até agora a Apple não lançou nenhum produto com a tecnologia, mas ele pode estar a caminho. De acordo com patentes registradas semana passada, a Apple pode estar trabalhando no uso das ligas da Liquidmetal no próximo iPhone.





Conceito do iPhone 6: rumores indicam que aparelho pode conter metal líquido
As patentes publicadas por inventores ligados a Apple na última semana deixam claras as intenções da empresa em utilizar o metal líquido em diversas aplicações, que incluem um sensor de pressão do botão home, os sensores touch da tela e até os parafusos do aparelho, que podem deixar o smartphone mais leve.
Apesar das patentes não terem sido registradas em nome da Apple, os inventores listados são funcionários da empresa que já foram associados ao desenvolvimento de projetos com metal líquido. Composto por zircônio, titânio e níquel, o metal líquido, é mais leve, resistente, e tem maior flexibilidade. Isso permitiria a fabricação de um smartphone mais fino, com menos peso, e possivelmente que dure mais. Será que tem novidades com metal líquido no iPhone 6 vindo por aí?



OmniROM também torna possível recurso multi-janelas no Android

Os desenvolvedores da OmniROM, em especial o membro senior Xplodwilde, conseguiram trazer o recurso multi-janela aos usuários da ROM personalizada. Até o momento, apenas a Samsung, com o TouchWiz, e a Sony, com os Quick Apps, tinham conseguindo entregar uma experiência estável com o software. Saiba como estão indo os testes da equipe.
Multi janelas omnirom
 
Recurso multi-janela na custom ROM Omni já é possível! / © OmniROM
Antes de mais nada, é preciso pontuar que os programadores tiveram que fazer algumas restrições. Para começar, a equipe OmniROM queria ter certeza de que as alterações de código seriam mínimas para assegurar que as futuras atualizações fossem entregues o mais rápido possível. Logo, mexer demais na arquitetura da plataforma estava fora de jogo.
Outro ponto a ser considerado era fazer com que nenhum outro app necessitasse de mudanças. A ideia do time era fazer com que os apps rodassem lisos como eram, sem mudanças para o estado multi-janelas. Além disso, o recursos deveriam ser mais funcionais que extravagantes. E, por fim, existiam algumas caracterísiticas recentes do OS Android que deveriam ser levadas em consideração:
  • Alguns aplicativos são executados no modo imersivo;
  • Alguns aplicativos têm a barra de navegação e status transparente;
  • Alguns aplicativos abrem em paisagem;
  • Alguns aplicativos abrem em retrato.
O resultado de todas estas considerações é este que você pode conferir abaixo:
Omni multi janelas
 
O pessoal da OmniROM deixou o recurso multi-janelas funcional e simples! / © OmniROM
Visualmente falando, parece que teremos dois aplicativos em execução lado-a-lado, provavelmente, um será o app em uso principal (à esquerda) e um (ou mais apps) como aplicativos empilhados logo em seguida. Além disso, teremos dois aplicativos sendo executandos ao mesmo tempo e as demais aplicações em pausa, empilhadas ao lado dos apps em execução.
Abaixo, você confere o vídeo conceito do recurso multi-janelas para a OmniROM:

Sinceramente, sou uma fã do recurso multi-janelas. Gosto muito do que a Samsung fez com a UI TouchWiz do Galaxy Note 3, oferecendo uma espécie de recurso multitarefas dentro do recurso multi-janelas e já via a hora de mais fabricantes ou mesmo desenvolvedores investirem nesta função. E mais, gostaria de ver esta característica como nativa do Android. Talvez estejamos caminhando para isso. Enquanto isso não acontece, é bom saber que os programadores de ROMs customizadas estão investindo no recurso multi-janelas.
E aí, você já instalou a OmniROM? O que você acha da adição do multi-janelas à ROM?